terça-feira, 26 de agosto de 2014

Sobre julgamentos e afins


Por mais liberais e modernos que nos consideramos já julgamos alguém com certeza, seja pela forma de se vestir, falar ou se comportar e é claro que não é uma coisa para se orgulhar, mas faz parte do ser humano, péssimo habito por sinal.

Até que ponto é aceito o diferente? Quando que o moderno se diferencia do estranho?

A maneira de como nos vestimos e devemos agir vem sendo estipulado desde o momento da nossa chegada ao mundo, quando sua mãe esta nas lojas escolhendo o vestido florido cor de rosa para a menininha que esta esperando.
Nem sempre é a mídia que nos impõe algo ou dita uma moda, isso vai desde cultura e tradições antes mesmo de nossa chegada à familia.
O “diferente” pode ser uma forma de expressão única, confesso que admiro aqueles que apesar de saberem do julgamento das pessoas assumem uma posição, um estilo que foge completamente dos estereótipos ou de qualquer “moda”, eu particularmente nunca segui a moda, mas também nunca sai com os sapatos da Lady Gaga por ai.
Não tem jeito sobre qualquer coisa sempre haverá alguém para dar a opinião que não foi pedida, o que para alguns é bonito para outros não pode ser, porém o que devemos fazer é se sentir bem com aquilo que usamos e gostamos, encontrando um próprio estilo em sua personalidade sem ser vulgar ou ofensivo ao próximo,  nunca perdendo sua essência e a imagem a seguir representa melhor o que quero dizer:

                         fonte: Literatortura






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